Quinta-feira 21 de Novembro de 2024

Balanço final: o melhor de sempre

 

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Para Lamine Diack, o senegalês que foi substituído na presidência da Federação Internacional, que abriu a conferência de imprensa final, “estes campeonatos foram maravilhosos. Obrigado China!”.

Salientou ainda que estiveram presentes “1.873 atletas de 207 países, o que foi o maior número de sempre, ficando ainda na história os recordes de espectadores pressentes, na ordem dos setecentos mil nos nove dias de provas, que foram vistas em duzentos países, com base nas notícias transmitidas por mais de três mil jornalistas acreditados para o efeito”.

Diack, falando ainda de números – ou não seja a modalidade medida de várias formas, onde os números estão sempre presentes – referiu-se ao facto de “com um audiência de mais de 21 milhões de espectadores em todo o mundo, através da TV, este resultado eclipsou por completo a maior audiência até então tida, que foi no mundial de 2007, em Osaka”.

Finalizou Diack dizendo que “foram recolhidas 650 amostras de sangue e 520 de urina, tendo-se registado apenas dois casos positivos, o que foi um trabalho positivo e sinal de que a luta que a IAAF tem levado a efeito desde 2005 tem produzido os efeitos desejados. Mas vamos continuar a lutar por um atletismo sempre mais limpo”.

Por se lado, o antigo campeão olímpico e mundial, o britânico Sebastian Coe, o novo presidente, limitou-se a reforçar o citado por Diack, e a afirmar que “é hora de fazermos contas e verificar o que de melhor se poderá fazer para o atletismo internacional ser ainda maior e melhor”.

Em termos de atletas, não há dúvida que o jamaicano Usain Bolt foi o rei (três provas, três medalhas de ouro) e o britânico Mohamed Farah foi o príncipe (duas provas e duas medalhas de ouro).

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