Alguns dos melhores atletas portugueses ainda com esperança de obterem os mínimos para o mundial de Pequim, estiveram pressentes, este domingo, no Luxemburgo, mas não conseguiram os objectivos, apesar de se classificarem entre os primeiros e terceiros lugares nas provas onde participaram.
Marcos Chuva fez bons 7,56 no comprimento (3º) mas não chega para os 8,10 definidos; Marco Fortes chegou aos 19,25 no peso, longe dos 20,45 previstos; Edi Maia atingiu os 5,30 no salto com vara mas ainda faltam 35 centímetros; Maria Leonor Ribeiro conseguiu 4,10 no salto com vara mas não chega para os 4,50 da tabela e Teresa Vaz Carvalho conseguiu 6,15 no comprimento, atleta ainda jovem que não tem Pequim como objectivos mas é uma atleta de categoria comprovada, tendo vencido a prova, tal como Neide Dias, nos 800 metros, com 2.08,57.
Hugo Correira faz 14.57,93 nos 5.000 metros; Sandy Martins conseguiu 1.50,109 nos 800 metros; Paulo Conceição não foi além de 2,14 no salto em altura; Jorge Grave lançou o disco a 57,17 e Tiago Horta correu os 400 metros em 48,86, este um bom resultado.
No sector feminino, Rivinilda Mentai percorreu os 200 metros em 24,33; Carla Gama em 24,61; Cátia Pereira saltou 3,80 na vara e Carla Gama fez 11,99 na final dos 100 metros, também um bom resultado.
Como o prazo para obtenção de mínimos termina no dia 10, é provável que alguns ainda tentem, no estrangeiro, as marcas regulamentadas, sabendo-se já que a própria Federação Portuguesa já marcou provas de salto com vara (masculino e feminino) para o dia 9, no Estádio Municipal de Fátima.
