Colocamos aqui na integra o Editorial da Edição de Setembro da Revista.
A prática desportiva deve ser entendida além, de contribuir directamente com benefícios para a saúde de quem o pratica, como uma forma directa ou indirecta de convívio sadio por parte do ser humano.
A prática desportiva tem também a sua vertente competitiva, pela qual muitos dos que a praticam, fazem sacrifícios para atingir metas e objectivos, seja no prazo imediato médio ou longo prazo. Qualquer atleta não deve esquecer os princípios referidos no primeiro parágrafo deste editorial, não só porque é para o seu bem, como para os outros que ele encontra na prática da actividade desportiva.
Estes princípios são mais importantes quando estamos a falar de escalões jovens de competição, onde o despertar de sentimentos competitivos se iniciam, é o dever daqueles que conduzem e formam estes jovens de incutir neles sentimentos de respeito pelo outro praticante – RESPEITO – FAIRPLAY.
Vem esta verdade à tona, por estarmos no inicio uma nova época desportiva para muitas modalidades amadoras, outras nem tanto.
Nas bancadas têm estado muitos jovens a assistir aos jogos das primeiras categorias, e os exemplos por parte dos praticantes são uma clara demonstração de falta de RESPEITO e FAIRPLAY para com outros praticantes e público. Público, esse que em alguns casos paga mesmo para assistir.
É altura ideal para órgãos federativos se colocarem/ no terreno e fazer um STOP JÁ a estes comportamentos.
Saudações desportivas com RESPEITO e FAIRPLAY.