Segundo veio recentemente a lume, é provável que o Maratona Clube de Portugal acabe, de vez, com as equipas de atletismo, cujo primeiro passo foi dado com a extinção da formação masculina, um ano atrás.
Desta vez, poderá ser a feminina, cujo activo principal é Sara Moreira que não negou ter sido contactada para ingressar no Benfica ou no Sporting, assunto que, em último caso, será confirmado (ou não) até final do período de transferências, no próximo mês de Setembro (entre os dias 16 e 30).
Este é o primeiro polo de interesse para se entrar na nova época.
Um segundo respeita a um projecto de obtenção de receita extra, através de um esquema que está a ser analisado no seio da Federação, em que pretende arrecadar mais de cem mil euros anuais, entre pagamento de inscrições e taxas sobre as provas realizadas em estrada, corta-mato, trail e por aí fora.
Taxa de inscrição que também vai incindir sobre os mais jovens (benjamins e infantis) que são a base da sustentabilidade para o futuro, numa ordem de valor que foi fixado em doze euros (projecto apresentado às Associações Regionais e que permitiam alguns “descontos”), documento que não foi para a frente face à posição (contrária) do tecido nacional do atletismo.
Segundo se sabe, até agora as Associações ainda não terão recebido a nova proposta federativa, que pretende implementar a partir de Setembro.