Ricardo Pereira, tal como acontecera nos 100 metros, ficou pelo caminho nos 22 e a repetente Juliana Pereira esteve muito abaixo do seu melhor, como o velocista Ricardo Pereira.
Participando na primeira fase da prova dos 200 metros, Ricardo Pereira não foi além de uns modestos 21,88, o que o levou ao 57º lugar entre os 66 presentes na corrida.
Por seu lado, Juliana Pereira ainda foi mais modesta porque lançou o disco a 43,97 contra a sua marca pessoal deste ano (48,61), ficando no 28º lugar entre as 31 presentes.
Também abaixo do que vale esteve Victor Korst que transpôs a fasquia colocada a 2,10 (tem 2,16 como marca pessoal deste ano), a mesma do que o 12º apurado para a final, tendo o luso ficado de fora por ter tido mais derrubes
Os resultados conhecidos até agora apenas respeitam à sessão da parte da manhã, atendendo a que a de tarde se inicia às duas horas da madrugada desta quinta-feira, onde haverá nada menos de nove finais.
Para o quinto dia da competição, esta sexta-feira, estará em prova o último “sobrevivente” da selecção nacional, André Pereira, que correrá as meias-finais dos 3.000 metros obstáculos, pelas 19h40 portuguesas. O objectivo é o apuramento para a final e bater o recorde pessoal (9.01,79).
Ao cumprir-se a 14ª edição deste mundial de juniores, que decorre em Eugene (EUA), recorde-se que Portugal já conquistou seis medalhas (uma de ouro, duas de prata e três de bronze), destacando-se o ouro alcançado por Susana Feitor em 1990, na Bulgária, no que foi a primeira júnior lusa a conseguir.
Aliás as restantes cinco medalhas foram conquistadas também por raparigas: prata por Fernanda Ribeiro (1988) e Susana Feitor (1994) e bronze por Mónica Gama (1988) e Lucrécia Jardim (duas), em 1990, nos 100 e 200 metros. Quer dizer, que há vinte anos que não temos jovens para medalhas. Tal como este ano.
Formação para que te quero.