Segunda-feira 25 de Novembro de 4554

Um inacreditável Marselha, 4 – Sporting, 1 que se tornou inesquecível

0441-04102022_Não se deve dizer que “daquela água não beberei mais” porque, mais tarde ou mais cedo, teremos que a aceitar como boa para saciar a nossa sede.

Não se pode “condenar” apenas um jogador num grupo em que a tónica principal é, precisamente, a entreajuda, a cooperação, para bem do grupo, na prossecução dos objectivos pretendidos, pese embora – como ora aconteceu com Adán – um dos nossos cometeu três erros num quarto-de-hora.

Mais complicado também porque isso surgiu até aos vinte e cinco minutos do primeiro tempo, agravado pelo facto de o Sporting ter marcado na primeira jogada do desafio realizado esta terça-feira na cidade francesa de Marselha.

Trincão (50 segundos), abriu o activo ao finalizar uma jogada feita a meias com Pedro Gonçalves, que resultou no 0-1, mas Alexis Sanchez chegou ao empate (13’), depois de ter ficado com a bola e rematado para dentro da baliza.

Três minutos depois (16’) A. Harit, fez o 2-1 depois de Adán ter falhado um pontapé de baliza, com a bola à ficar à mercê de Guendouzi, que endossou para Clauss e este central para a baliza, onde surgiu Harir a desviar de cabeça para dentro da baliza.

Para agravar ainda mais, Adán, ao tentar afastar uma bola que seguia perigosamente para a sua baliza, saltou e acabou por desviar a bola com a mão, fora da grande área, o que levou o árbitro a expulsar o guardião leonino (23’), que foi substituído por Israel na baliza sportinguista.

Na marcação do livre directo, o Marselha ganhou um canto e, na sequência, o Marselha chegou ao 3-1 (28’), depois de Harit o ter marcado e a bola chegar a Balerdi, que saltou mais alto que Matheus Reis e cabeceou para o fundo da baliza, depois de Israel ter falhado a intercepção da bola.

Em apenas meia hora, o Marselha passou de vencido a vencedor e com uma vantagem de dois golos que foi preciosa para o Marselha manter o foco no triunfo final, até porque os leões começaram a decair, como não podia deixar de ser.

Na entrada para o segundo período, o Sporting fez entrar Marsà, Flávio Nazinho, Paulino e Sotirios que não acrescentaram nada ao quase “caos” completo em que mergulhou a formação leonina.

Ao ponto de ter sido ainda o Marselha a chegar a um indescritível 4-1 (84’), por intermédio de Mbemba, no que foi um “desastre” que não se sabe como vai acabar, quando se fizerem as contas finais desde grupo D, que é comandado pelo Sporting (6 pontos em três jogos), à frente do Tottenham e Frankfurth (ambos com 4 pontos, porquanto empataram nesta quarta.feira), com o Marselha na última posição, com apenas 3 pontos.

Para a semana, o Marselha vem jogar ao Estádio José Alvalade e aguarda-se que os leões regressem mais “vivos” para encarar o apuramento para os oitavos-de-final, onde chegarão os dois primeiros clubes de cada grupo.

 

Taremi levou F.C. Porto ao “colo” para derrotar os alemães do Leverkusen

 

No Estádio do Dragão, os portistas tiveram o “artista” do costume a comandar as tropas e a fazer as assistências para os dois golos, que deram a esperança aos portistas de ainda poderem sonhar com a passagem também aos oitavos.

Ainda assim, demoraram 69’ para chegarem ao primeiro golo, obtido por Zaidu, de cabeça, depois de um cruzamento feito por Taremi, com Galeno (86’) a confirmar o triunfo com um golo alcançado a passe do referido “inspirador mor” Taremi.

De salientar que portistas e alemães empataram em remates (7-7), muito poucos para jogos desta natureza, dos quais 4-6 para a baliza, com os homens de Sérgio Conceição a terem mais pontaria, numa posse de bola que foi dominada pelos alemães (59-41%).

O Brugges, que derrotou (2-0) o Atlético de Madrid continua invicto (três jogos e 9 pontos) no grupo B, com Leverkusen, Atlético de Madrid e F. C. do Porto com 3 pontos cada, pelo que os jogos da próxima semana (Atlético de Madrid-Brugge e Leverkusen-FC Porto) são de capital importância para definir quem seguirá em frente.

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