Para chegar à “final four” da Liga das Nações, ainda assim com alguma felicidade, Portugal terá de vencer, neste sábado, a formação da República Checa, independentemente dos jogadores que sejam chamados a este confronto desportivo.
O caso “Rafa” (não há alcunhas, mas sim nomes reais, como consta do cartão de cidadão e da respectiva ficha de inscrição na Federação) continua a dar que falar e, pelos vistos, deverá ter ainda alguns capítulos a percorrer, isto se a FPF fizer cumprir as regras definidas (por Lei do Governo e não do futebol).
Enquanto isso – sem efeitos práticos porque depois destes dois jogos é que poderá haver resultados, se se avançar na averiguação séria como merece este tipo de assunto – Portugal encontra-se em Praga para conseguir o único resultado que deve estar na mente de toda a gente: ganhar!
Se assim não acontecer, por certo que será mais difícil a presença portuguesa na final four da Liga das Nações, o que traria mais um desconforto para Fernando Gones e seus pares, que não conseguem “gerir” os egos de outros que tudo fazem para afastar o futebol português do caminho correcto, com ética, transparência e integridade!
Não importa especular sobre o que poderá acontecer no encontro entre a Espanha e a Suíça, com os espanhóis a jogarem em casa mas, antes, com o que a formação lusa conseguirá fazer para dar a volta ao texto e regressar da bela cidade de Praga com uma vitória, a que mais segurança dá para ter a almofada para evitar o tal problema final chamado Espanha.
Acreditemos – sem falar mais, por agora, do Rafa Case – que a equipa portuguesa pode chamar a si as atenções gerais, pela positiva, e que chegará a Lisboa com os três pontos no bolso.
Se assim não for, o “caldo” pode entornar-se ainda mais.
