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Patrícia Mamona conseguiu chegar à final do triplo salto nos Mundiais de Atletismo Oregon22, depois de uma qualificação em que passou por “tremores” quiçá inesperados.
O mais importante é que cumpriu a qualificação para a final com um salto de 14,32 (ainda assim inferior à marca de qualificação = 14,40) que garantiu a presença na corrida ao pódio do triplo-salto ao assumir a presença na final. Patrícia que começou algo contraída (14,05), mais ficou quando o segundo ensaio foi nulo e só ao terceiro “salvou” a passagem derradeira, com os referidos 14,32,
No final, Patrícia “confessou” que “sabia que seria uma qualificação difícil para mim, atendendo ao trajecto que tivemos esta temporada, mas agora que passei, tenho de esquecer tudo o que aconteceu no passado e focar-me na final, porque é mais uma oportunidade que tenho”.
Afirmou ainda que “atendendo às dificuldades que estava a sentir no aquecimento pensei que ainda seria pior. Ter passado para a final nestas circunstâncias é mais uma prova de que consigo ultrapassar todas as dificuldades”.
Lorène Bazolo participou na qualificação dos 100 metros mas não consiguindo a passagem a fase seguinte com o 6ª lugar na sua série,
Nesta madrugada de domingo teremos ainda Auriol Dongmo na final do lançamento do peso (onde se apresenta com o terceiro melhor resultado na qualificação), pelas 2h25 , enquanto Isaac Nader estará nas eliminatórias dos 1.500 metros (2h30).
Portugal poderá, nesta madrugada de domingo (1h15), lograr conquistar uma medalha. Dependendo da capacidade de “sofrimento” de Auriol Dongmo e de alguma felicidade, sempre necessária
No domingo, Cátia Azevedo preocupa-se com o apuramento para a fase seguinte quando iniciar as eliminatórias dos 400 metros (20 horas em Portugal).
