Como diz o provérbio “quem tudo quer tudo perde”, desta vez o doping chegou aos africanos e aos fundistas quenianos mais propriamente.
Wilson Layanae e Nixon Cherutich foram sancionados com dois anos de suspensão e Moises Kungat vai estar de “férias” durante um ano.
Coisas de um documento que dá pelo nome de “passaporte biológico” e que começou a apanhar “toda a gente”.
Mas ainda há muito para fazer.