“Se tiveres que atravessar o inferno, sobretudo não pares.”, citando Winston Churchill, Jorge Vieira, o décimo oitavo presidente da Federação Portuguesa de Atletismo, encerrou os discursos de tomada de posse para uma plateia da qual faziam parte o Secretário de Estado do Desporto e da Juventude e os presidentes do Comité Olímpico e do Comité Paralímpico de Portugal.
Com Rosa Mota e Fernanda Ribeiro, que integra a direção de Jorge Vieira, em presença, o novo Presidente da FPA destacou a importância da modalidade no panorama desportivo nacional, realçando as 10 medalhas em Jogos Olímpicos, 4 delas de Ouro, que o Atletismo conquistou, bem como as 263 medalhas ganhas em grandes competições internacionais.
Jorge Vieira agradeceu aos seus companheiros de candidatura e agora de direcção, tendo realçado a importância do papel dos treinadores no desenvolvimento da modalidade, referindo dois dos presentes, João Campos e João Ganço, treinadores de dois dos campeões Olímpicos portugueses.
Na sua primeira intervenção com Presidente da FPA, não esqueceu duas referencias importantes no seu percurso na modalidade, António Vilela, que ainda em Moçambique lhe fez despertar o gosto pela modalidade e Fernando Mota, presidente cessante, que foi o seu “mentor” e do qual foi apelidado de várias vezes de “delfim” e ”braço direito”.
Fortalecer a parceria com Desporto Escolar, diversificar as fontes de financiamento da Federação, uma maior valorização do capital humano voluntário e a criação de um triângulo virtuoso entre Clubes, Escolas e Pistas como base para o desenvolvimento da modalidade, foram alguns dos temas que o novo Presidente da FPA considerou como prioritários para o início do seu mandato.
