Ainda se colocaram todas as hipóteses para que o F. C. Porto, jogando no Estádio do Dragão, tivesse capacidade de, no mínimo, empatar frente ao Atlético de Madrid e, com isso, ser suficiente para poder seguir na Liga dos Campeões.
Mas pensar é bom, é motivador, mas não chega, apesar dos portistas terem tomado as regras do jogo, com uma posse de bola de 68/32%, com 14-23 em remates, dos quais 6-7 para a baliza.
Só que uma coisa é a estatística e outra, mais real, é o que espelha o resultado final, em que o F. C. do Porto perdeu por um ainda assim expressivo 3-1 ante o seu público.
Com maior gravidade para o facto de três dos golos terem sido conseguidos nos últimos minutos da partida, com Griezmann a abrir o activo (56’) e, depois, Correa (90’), Rodrigo de Paul (90+2’) e Sérgio Oliveira (90+6’) terem marcado os outros, o que traiu a formação portista, que não aguentou tamanha pressão.
Contra factos não há argumentos, apesar dos portistas terem criado oportunidades de golo mas, não as cumprindo, teve que arcar com o afastamento da Liga dos Campeões, se bem que tenha capacidade, na Liga Europa, ter um desempenho mais feliz.