Sábado 25 de Novembro de 8828

Etapa plana e os mais cotados a chegar ao mesmo tempo no Giro d’Itália

Giro d'Itália

Giro d’Itália

João Almeida (Deceuninck-Quick-Step), Ruben Guerreiro (EF Education-Nippo) e Nelson Oliveira (Movistar) chegaram ao fim da 13ª etapa do Giro d’Itália, esta sexta-feira realizada entre Ravenna e Verona, mantendo-se nos mesmos lugares do que no dia anterior.

Disputada em terreno praticamente plano, a etapa 14 foi como que um passeio, pese embora uma ou outra tentativa de fuga mas que não surtiram efeito, porquanto a decisão foi tomada na fase final da etapa, com o italiano Giacomo Nizzolo a surpreender com um forte ataque, que deu a vitória com o tempo de 4.42.19.

Os italianos Edoardo Affini (Jumbo-Visma) e o croata Peter Sagan (Bora-Hansgrohe), completaram o pódio, seguindo-se outro italiano, Davide Cimolai (Israel) e o colombiano Fernando Gaviria Rendon (EAU).

João Almeida (Deceuninck-Quick-Step) foi 47º, enquanto Nelson Oliveira (Movistar) chegou na 79ª posição e Ruben Guerreiro (EF Education-Nippo) terminou no 86º lugar, todos com o mesmo tempo do vencedor.

Após isto, o colombiano Bernal Gomez (Ineos Grenadiers) continua no comando, agora com 53.11.42, à frente do russo Aleksandr Vlasov (Astana-Premier TECH), a 45 segundos e do italiano Damiano Caruso (Bahrain), a 1m12s. Seguem-se os britânicos Hugh John Carthy (EF Education-Nippo), a 1m17s e Simon Philip Yates BikeExchange, a 1m22s.

Quanto aos portugueses, também tudo na mesma: João Almeida é 16º, a 7m04s; Ruben Guerreiro mantém-se no 19º, a 7m49s e Nelson Oliveira é 27º, a28m17s.

Nos Pontos, Peter Sagan (BORA Hansgrohe) lidera, enquanto na Montanha o primeiro posto é de Geoffrey Bouchard (AG2R), sendo que Bernal Gomez comanda também a classificação dos jovens, com a INEOS Grenadiers a seguir na frente em termos colectivos.

Este sábado, na 14ª etapa, entre Cittadella e Monte Zoncolan, com 205 km, a montanha volta a estar ao rubo, a partir dos 76 kg (até aqui na planatura), com duas montanhas a mais de 1.000 metros de altitude: aos 146 kg, os ciclistas sobem a 1.060 metros e, na linha de chegada, aos 1.730 metros.

“Pernas para que as quero” poderá ser um bom tónico para alguns tentaram isolarem-se um pouco mais cedo para poderem chegar isolados e conquistar segundos (ou minutos) preciosos, porquanto o Giro está a chegar ao segundo terço do percurso total.

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