Segunda-feira 24 de Novembro de 6313

Federação Portuguesa de Futebol completou 107 anos de vida

Com uma dinâmica sempre renovada ano após ano, a Federação Portuguesa de Futebol completou mais um ano (107º) de vida, mostrando-se cada vez mais actualizada, acutilante e ganhadora a todos os níveis.

DR / FPF

DR / FPF

Nas infra-estruturas – a base central – a construção da Cidade do Futebol (Caxias-Oeiras) foi o primeiro passo para alavancar foi o primeiro pilar para se fixar e nada melhor que num local privilegiado, arejado e com tudo o que precisava para deixar de andar com a “casa às costas”.

No mesmo período, criou as estruturas para que as selecções nacionais também ali ficassem alojadas e pudesse treinar dentro do novo “quartel-general”, a que aliou, pouco depois, o edifício para o Canal 11 (TV), para poder divulgar todas as iniciativas que ao futebol dissesse respeito.

E o que mais faltará para ali se acolher e melhor preparar a entrada nas grandes competições europeias e mundiais, como os títulos conquistados nos escalões jovens, sendo a cereja em cima do bolo o Europeu de Futebol de 2016, não esquecendo ainda os títulos alcançados no Futebol de Praia e no Futsal.

Neste mais de um ano, foi ainda palco de apoio à pandemia (Covid-19) que continua a ser a “grande guerra” que se verifica não só em Portugal mas em todo o Mundo.

Na mensagem divulgada pelo site da Federação, Fernando Gomes, o presidente federativo realçou que “sem a ajuda de todos os envolvidos – sócios, treinadores, jogadores, árbitros, clubes, colaboradores da FPF – não teria sido possível atingirmos as metas a que nos propusemos. Metas extremamente difíceis que conseguimos suplantar com a tenacidade que nos caracteriza para atingir, minimamente, os níveis que tínhamos vindo a produzir ao longo destes últimos anos”.

Acrescentou ainda que “também faz hoje cinco anos que construímos a Cidade do Futebol – instalações magníficas que permitiram, não só, concretizar um velho objectivo de ter instalações próprias e dessa forma podermos desenvolver toda a actividade das nossas selecções, outrossim ter um espaço em que é possível combinar entre o futebol e a sociedade civil. Neste espaço magnífico que nós temos vindo a utilizar, queria realçar, neste último ano, a sua utilização e a sua disponibilidade para acorrer às necessidades do Serviço Nacional de Saúde, relativamente a uma ajuda que foi extremamente importante nesta luta contra a pandemia”.

Prosseguiu afirmando que “faço novamente um apelo a todos – sócios, colaboradores, jogadores, treinadores, árbitros e agentes desportivos em geral – para que, de uma forma conjugada e colectiva, consigamos continuar a desenvolver toda a nossa actividade, para que o futebol português singra como tem evoluído nos últimos anos”.

Tendo culminado por, “neste dia em que celebramos os 107 anos da Federação Portuguesa de Futebol, não posso deixar de enviar uma sentida mensagem de felicitações à Federação e agradecer vivamente todo o apoio que ao longo deste último ano nos deram”.

Sobre o quinto aniversário da Cidade do Futebol, diz-se no comunicado publicado pela FPF, que “o último ano foi bem diferente do habitual, ficando marcado pela pandemia de Covid-19 que, ao longo do último ano se viu privada de funcionários e quase não teve estágios nem treinos das Selecções Nacionais”.

Ainda assim, “foi um ano especial e desafiante. Assistiu em Agosto à inauguração da Casa dos Atletas, que chegou a receber alguns jogadores das Selecções, mas o espaço foi muito útil para uma missão nobre, uma vez que a FPF se associou ao Ministério da Saúde, servindo de unidade de rectaguarda para doentes com Covid-19. Mas não só: aconteceu algo de inédito, como a realização de vários jogos a contar para a Liga NOS, por conta da pandemia. Neste ano tão especial, também várias equipas de craveira internacional escolheram a Cidade do Futebol para realizarem os seus estágios durante a final a 8 da Liga dos Campeões, que teve lugar em Lisboa”.

Para o futuro, “o sexto ano, que agora se inicia, promete um gradual regresso à normalidade, assim a pandemia o permita, para que os muitos planos que existam possam vir a ser colocados em prática. Com o tempo, a família do futebol espera voltar a encontrar-se no seu espaço”.

 

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