Com uma segunda parte menos “pujante” – quiçá face ao cansaço acumulado – do que a primeira, Portugal acabou por perder frente à Noruega que, para além de ser uma das melhores equipas mundiais, teve a seu favor o factor casa.
A história do jogo é a dos golos obtidos por cada equipa e a sua relação no escalonamento até final da partida.
Depois de um primeiro equilíbrio (4-4), Portugal passou para a frente (5-4) – na única vez que o conseguiu – partindo daí para uma desvantagem de quatro golos (6-10 e 8-12), recuperando ainda aos 12-13 mas voltando a “decrescer” até aos 14-16, quando se atingiu o intervalo.
No tempo complementar a “fadiga” (quiçá física e psicológica) terá começado a pesar e a diferença passou para 7 golos (15-22), mantendo-se durante largo período nos quatro golos e chegando aos cinco e aos seis nos últimos minutos, com o triunfo dos noruegueses pro 34-28.
Na classificação, a Noruega somou seis pontos, correspondentes a três vitórias, seguida de Portugal, com dois triunfos, seguindo ambas para a fase final.
Surpresa maior terá sido – e Portugal teve “culpa” nisso, porque venceu – o afastamento da França da fase final, outra das melhores equipas mundiais.