Com três golos obtidos, Vinícius depressa começou a “despachar” o Marítimo para a zona de regresso a casa sem pontos, numa partida que, ainda assim, ainda deu alguma luta por parte dos homens da Madeira.
Aos 4’ a baliza de Odysseias esteve paranuma partida que, ainda assim, ainda deu alguma luta por parte dos homens da Madeira.
Aos 4’ a baliza à guarda de Odysseias esteve para “estreada” pelos madeirenses, depois de Getterson ter cabeceado a bola para o seu companheiro Daizen que, à queima, rematou forte e obrigou o guardião benfiquista a uma grande defesa.
O Benfica, que antes tinha tido uma oportunidade de marcar, que foi evitada pelo guardião do Marítimo, continuou a pressionar e (8’) abriu o activo com um golo de Pizzi, que surgiu na frente da defesa madeirense sem que houvesse fora de jogo (embora o árbitro recorresse a esse meio para tirar dúvidas) e atirou para o fundo da baliza.
Com este golo, os encarnados ficaram mais tranquilos e, nove minutos depois (17’), aumentaram a vantagem com o primeiro dos três apontados por Vinícius.
Taarabt chegou-se à frente, endossou a bola a Pizzi que, na passada, endossou-a a Vinicius para marcar como quis, aproveitando como que um “bloqueio” total por parte da defesa madeirense.
A toada manteve-se sempre com o vermelho na frente e Vinicius – perfeitamente “viciado” para fazer golos – podia ter aumentado o score dois minutos depois, tendo chegado ligeiramente atrasado a um centro-remate de Chiquinho.
Mas dez minutos depois (31’) o mesmo Vinicius chegou ao 3-0 com um golo de bandeja, quase “oferta” do guardião madeirense, porquanto não conseguiu interceptar o centro de Pizzi e a bola chegou a Vinícius para dilatar ainda mais o resultado.
Vinícius acabou ainda por introduzir a bola na baliza (45’) de Abedzadeh mas como estava em posição de fora de jogo o golo não foi validado pelo árbitro Fábio Veríssimo.
No segundo tempo, com o Marítimo a denotar cansaço, o Benfica continuou a mandar e (51’) chegou ao 4-0, no que foi o terceiro golo obtido por Vinícius (ovacionado quando foi substituído), que viu a bola surgir a seus pés – depois de vinda do poste para onde chutou Chiquinho – não fazendo mais do que a sua obrigação e empurrá-la para o final da rede.
Aqui e ali o Marítimo ainda criou algumas jogadas de perigo mas sem resultados.
Ao ver o segundo amarelo, Gabriel (Benfica) viu o vermelho e foi tomar banho mais cedo, com os encarnados a jogarem com dez homens até final do jogo.
Uma partida que foi vista por 52.772 espectadores, quiçá um elevado número para o que se poderia esperar face à categoria do Marítimo.
O importante foi ganhar e, dessa forma, manter o Benfica na liderança do campeonato, “pressionando” o F. C. do Porto para o jogo de segunda-feira (recebe o Paços de Ferreira), sendo de realçar que o Famalicão, ao perder (2-1) em Portimão, está a perder o gás conquistado nas primeiras dez jornadas da Liga NOS.
Nas outras partidas já realizadas, a contar para esta 12ª ronda, o Boavista foi vencer (2-1) ao Santa Clara, enquanto o Moreirense derrotou (3-2) o Aves.
No Estádio da Luz, sob a direcção de Fábio Veríssimo, bem acompanhado pelos assistentes Rui Teixeira e Pedro Martins, as equipas alinharam:
Benfica – Odysseias; André Almeida (Tomás Tavares, 46’), Rúben, Ferro e Grimaldo; Pizzi, Taarabt, Gabriel e Cervi (Jota, 80’); Chiquinho e Vinicius (Raúl de Tomás, 68’).
Marítimo – Abdzadeh; Nanu, René Santos, Grolli e Rui Ferreira; Edgar Costa, Pelagio (Bambock, 76’), Vukovic (Correa, 74’) e Marcelinho (Erivaldo, 68’); Getterson e Daizen.
Amarelos para Gabriel (27’ e 60’, seguido de vermelho), Ferro (29’), Réne Santos (30’) e Edgar Costa (58’)
Este domingo jogam Tondela-Belenenses SAD (15h00), Setúbal-Guimarães (17h30) e Gil Vicente-Sporting (20h00). Na segunda-feira, Sporting de Braga-Rio Ave (18h45) e F. C. Porto-Paços Ferreira (20h45) encerram a jornada.