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A Meia Maratona de Lisboa, que cumprirá a 30ª edição em 22 de Março de 2020, passou a integrar um grupo de “estreladas” meias maratonas europeias, juntamente com Praga (Checoslováquia), em 28 do mesmo mês; Copenhaga (Dinamarca) em 13 de Setembro; Cardiff (País de Gales), em 4 de Outubro e Valência (Espanha) em 25 de Outubro do mesmo ano, cuja designação oficial é de Super Halfs International Running Series”
Estas “super” cinco meias maratonas são das mais concorridas em termos europeus, com maior relevo para a de Cardiff (27.500 inscritos) – seguem-se Copenhaga (25.000), Valência (17.500), Lisboa (16.500) e Praga (11.600) – “união” que trará, essencialmente, benefícios para os concorrentes, que beneficiarão da garantia da presença em todas as provas deste circuito, após terminem a primeira.
Quer isto dizer que, começando o processo em Lisboa, a capital do país poderá bater todos os recordes de participação se, como se admite, possa ter mais dos 16.500 registados e chegar até aos 25.000 que estiveram Copenhaga ou aos 27.500 em Cardiff.
Em termos desportivos, cada atleta que termine o circuito fará parte do “Hall of Fame”, que ficará certificado com uma medalha especial.
Do ponto de vista turístico, cada cidade poderá receber muito mais estrangeiros dos cinco países envolvidos, promocionalmente importante, contando ainda com vantagens na consciencialização ambiental.
Copenhaga que foi palco, este domingo, de um novo recorde mundial da meia maratona, alcançado pelo queniano Geoffrey Kamworor, ao completar a prova em 58.01 minutos, superando a marca (58.18) anterior do seu compatriota Abraham Kiptum.
Com este acordo, poderá acontecer que a Meia Maratona de Portugal, marcada para Outubro próximo, possa ser um excelente balão de ensaio, prova que será apresentada esta segunda-feira em Lisboa.
