O Estádio Universitário de Lisboa foi palco, esta quarta-feira, de mais um encontro entre Portugal e Espanha, desta vez nos saltos, numa reunião em que Evelise Veiga não conseguiu mínimos (triplo) para o mundial de Doha (Qatar), em Setembro e … pouco mais.
Evelise (depois de já ter conseguido duas vezes 6,61, a última das quais no europeu de nações), não foi além dos 6,46 com um vento bom de +1,2 metros por segundo, algo longe dos 6,72 que são os mínimos para o mundial.
Outro realce vai para a “qualidade” do vento que se fez sentir na parte final da tarde deste dia 14, porquanto a velocidade não ultrapassou o máximo permitido (dois metros), o que tornou todos os resultados homologáveis.
No salto com vara, Leonor Tavares chegou aos 4,21, enquanto a recordista nacional se ficou pelos 4,01, sinal de final de época, porquanto não estão calendarizadas outras provas antes do mundial, prevendo-se que os portugueses, que já têm mínimos, surjam em qualquer meeting internacional.
A espanhola Cristiana Fernando venceu o salto em altura (1,84), enquanto Anabela Neto chegou ao 1,81. Outra espanhola, Patricia Sarrapio, venceu o triplo com 13,68 (+ 1,6).
No masculino, o espanhol Daniel Solis venceu o comprimento (7,63 com +0,6), onde Ivo Tavares pulou a 7,48 (+0,7), espanhóis que venceram ainda o salto com vara (Isidro Leya, com 5,10) e o triplo (Jaime Guerra, com 16,32 (+1,9), onde Tiago Luís Pereira foi segundo com 16,24 (+1,9).
Triunfo luso no salto em altura, com Gerson Balde a ultrapassar a fasquia colocada a 2,17.