O Eng. Carlos Amado da Silva venceu esta noite as Eleições da Federação Portuguesa de Rugby, realizadas no Hotel SANA Metropolitan, em Lisboa, é o regresso do Presidente.
É o regresso à frente dos destinos federativos, recorde-se, que Carlos Amado da Silva já tinha ocupado o lugar máximo da FPR – Federação Portuguesa de Rugby, no período de 2010 a 2015, agora sucede a Luís Cassiano Neves.
Amada da Silva, Lista A alcançou uma aprovação de 59 delegados (dos 103 que podiam votar, votaram 101), a lista Lourenço Thomaz ( B), teve a confiança de 41 delegados, existindo ainda 3 abstenções.
Neste mandato Amado da Silva, vai ter como Vice-Presidentes na Direção: Ricardo Nunes, Francisco Carvalho Martins, Luis Canongia, Luis Sarmento, João Pereira de Faria e José Maria Saraiva Marques.
Em relação aos resultados para os restantes órgãos dos corpos a lista A venceu todas as votações, assim para o Conselho Fiscal (Florindo Manuel Moleiro Tocha, com 60 votos), Conselho de Justiça (António Folgado, com 61 votos) Conselho de Disciplina (Noel Cardoso, com 61 votos) e Conselho de Arbitragem (Carlos Oliveira, com 56 votos).
Em relação ao Conselho Geral, a Lista A venceu com 57 votos. Como acordado previamente entre os candidatos, Amado da Silva confirmou o convite a Lourenço Thomaz para integrar este Órgão.
A tomada de posse da nova direção da Federação Portuguesa de Rugby, está marcada para dia 11 de abril, às 19h00, na sede do Comité Olímpico de Portugal.
O Presidente eleito, Carlos Amado Da Silva, após o ato eleitoral concluído, afirmou ““Está na altura de unir o rugby. Precisamos da ajuda de todos a trabalhar no mesmo sentido.”
A propósito do futuro próximo do rugby nacional, disse ainda “… É preciso dar corpo às promessas feitas durante o período eleitoral. Tenho a certeza que, todos juntos, iremos conseguir reerguer a nossa modalidade. Vamos olhar em pormenor para a vertente competitiva e financeira. O Rugby Nacional não está bem e há muita coisa que tem de mudar. Há valores que têm de ser recuperados, tem de haver mais competição e mais atletas. Vamos democratizar o rugby, tem que passar a ser um desporto nacional, praticado em todas as regiões do país.”