F. C. do Porto também e Benfica perdeu nas penalidades
Num dia que o Sporting recordou o centenário do nascimento do ex-líder sul africano Nelson Mandela – uma das figuras mais proeminentes do século vinte, só equiparável a outro líder negro como foi Martin Luther King nos Estados Unidos quando referiu que “eu tenho um sonho”, a propósito do futuro dos Estados Unidos como país plurirracial – que é um dos sócios de mérito do clube de Alvalade, a apresentação da equipa foi feita e o jogo frente ao Marselha foi mais um de preparação para o dia 12 de Agosto, quando a deslocação a Moreira de Cónegos para a primeira ronda da Liga Portuguesa.
O resultado final foi um empate (1-1) e o Sporting entrou cedo a dar “brindes” que acabaram por correr mal, uma vez que foi de um facto desses que os franceses abriram o activo logo aos quatro minutos de jogo.
Mathiey atrasou a bola para o guarda-redes sem reparar que por perto estava o francês Valére Germain, que tirou a bola do alcance do guardião e enfiou a bola na baliza sem ninguém. Culpa em especial para o central, que devia ter tentado passar a bola a outro colega e não para trás.
A perder tão cedo, o Sporting – que surgiu mais “refrescado”, com a bola a girar muito mais depressa e por todos os jogadores – nem por isso criou grande perigo no lado contrário, porque raramente tiveram essas oportunidades, porquanto os franceses se fecharam muito bem, aproveitando alguns contra-ataques esporádicos, mas com mais perigo que os do Sporting.
Se Gelson era, normalmente, criticado (tal como Bruno Fernandes) por querer a bola só para ele, agora surgiu Bruno Fernandes a fazer essas vezes, o que Nani também acompanha. E se perdem a “chincha” reclamam com o árbitro que, neste caso, até esteve bem em todos os planos.
O golo do empate do Sporting, surgiu de uma pequena confusão na pequena área, em que a bola foi batida para a “baliza”, o guarda-redes defendeu mas para a frente, onde surgiu André Pinto a disparar certeiro, ainda com a bola a bater na face interna da barra.
No segundo tempo, com muitas substituições para cada lado, os treinadores das equipas pretenderam rolar mais alguns elementos, sendo que, no Sporting, Coates, Acuña, Lumor, Raphinha, Bas Dost, por exemplo, não jogaram de início, alguns em forma ainda atrasada.
O Sporting podia ter ganho se não tivesse sofrido o golo “ofertado” mas acabou por estar melhor do que os franceses, pecando pela falta de acutilância, de visão de jogo, de “fome” pela bola (sob controlo dos jogadores), afinal problemas do princípio de cada época, esta ainda mais difícil se considerarmos que a equipa está a ser renovada em vários sectores.
Um pouco mais longe, no Porto, a equipa se Sérgio Conceição apenas teve pontaria para a trave e para os postes das balizas, pelo que se ficou pelo nulo, a zero.
Com mais golos – mas a seu desfavor – surgiu o Benfica perante a Juventus (nos Estados Unidos da América).
Grimaldi (de livre directo) bateu o guarda-redes italiano e fez o 1-0 mas Luca Clemenza, a cerca de cinco minutos do jogo terminar, conseguiu empatar.
Na marcação das grandes penalidades, os benfiquistas não foram felizes e acabaram por perder por 4-2.
A partir de agora as coisas começam a “piar mais fino”.
A ver vamos.