Apenas Carlos Veiga se destacou na equipa nacional que participou no encontro com a Espanha e a Itália, em Ávila (Espanha), ao bater o seu recorde pessoal no triplo salto, com 16,43, que correspondeu ao 2º lugar, enquanto a formação lusa foi terceira e última.
Os restantes resultados ficaram aquém das expectativas, já que o objectivo era atingir os mínimos para os europeus de Berlim (Agosto), aproveitando a altitude do local da competição (1.200 metros), o que não conseguiram concretizar.
Ivo Tavares (7,82 no comprimento), Patrícia Mamona (13,73 no triplo) e Anabela Neto (1,84 no salto em altura) e Ruben Miranda (5,40 no salto com vara) classificaram-se na segunda posição
Marta Onofre (salto com vara) nem se classificou por derruba consecutivo da fasquia, enquanto Evelise Veiga, a nova coqueluche do comprimento (6,61) não foi além do modesto 6,10.
A Espanha venceu com 66,5 pontos, seguida da Itália (58,5) e de Portugal (42).
Com a “caça” aos mínimos para o europeu de Berlim, que terão que ser obtidos até 29 deste mês, vai ser um “frenesim” de saídas para o estrangeiro, em especial por aqueles que estão no sistema do alto rendimento e ainda não confirmaram os registos definidos na tabela publicada pela Federação.
Esta quarta-feira, Marta Pen (que já possui mínimos nos 1.500 metros) volta a correr a distância mas em Barcelona.